quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Restaurantes Bizarros

Um restaurante onde a refeição pode ser comida duas vezes. E eu não falo de um procedimento igual ao dos ruminantes, onde o alimento é engolido, pré-digerido, regurgitado e engolido novamente.
O primeiro restaurante fica no bairro Roppongi, em Tokio. Um grupo seleto de "maníacos sexuais", digo, milionários excêntricos freqüenta um restaurante onde os animais que serão servidos nas refeições encontram-se vivos até a chegada do cliente.
Até aí tudo bem. Quem não gosta de carne fresca? A parte estranha é que assim que o cidadão chega, ele escolhe o animal que quer comer, que pode ser uma galinha, um porco ou uma cabra(1) e faz sexo com ele. A seguir, o bicho é morto, cozido e servido para o jantar.










Leitão estuprado a pururuca

Os preços não são lá muito convidativos. Um galinha consumida neste restaurante custa entre 200 mil e 500 mil yens (aproximadamente R$3.235,00 a R$8.088,00). Um porco custa a partir de 800 mil yens (algo em torno de R$12.940,00). Apenas para que possa se candidatar a fazer parte desta confraria, é necessária uma renda anual de 20 milhões de yens (R$323.505,00).
Descobri esta loucura no Garfada, que descobriu no InventorSpot. Mais informações no Mainichi Daily News.
Lendo um pouco mais o blog, encontrei outra bizarrice japonesa. Lembram aqueles sushis eróticos, onde os participantes comem o sushi servido em cima do corpo de uma mulher nua?
Sushi erótico
No restaurante, o jantar é servido no formato de um corpo feminino. Nu, é claro. O corpo fica ali, deitado, e as pessoas vão se servindo dele, como se fosse um frango assado.
Todos confraternizando, bebendo o defunto

Diferentemente do chester, japonesas têm pouco peito e pouca coxa
Miúdos, alguém?
Atentem para o seguinte detalhe. O “sangue”, que na realidade é molho vermelho, e os órgãos internos aparecem muito nitidamente nas fotos. Mas notem que a região genital está embaralhada. Isto ocorre porque mostrar a réplica de um corpo feminino sendo devorado é algo razoável, mas exibir os pentelhos deste corpo é um absurdo.
O povo japonês é doente.
(1)Não necessariamente o animal é uma fêmea. O cliente pode escolher, por exemplo, um galo em vez de uma galinha ou um bode no lugar de uma cabra. Não há preconceito algum no local.


texto copiado do Grande Abóbora

terça-feira, 27 de novembro de 2007

esse joguinho é um bom passa tempo pra qdo o chefe não está no seu pé:

http://www.miniclip.com/games/motherload/en/
"Ministério Público Federal investiga programa de Jô Soares
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DAYANNE MIKEVIS da Folha Online

O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro informou nesta segunda-feira que investiga o "Programa do Jô", exibido depois do "Jornal da Globo" pela TV Globo, por suposta manifestação de preconceito.
Eduardo Knapp/Folha Imagem
Ministério Público Federal investiga programa por possível manifestação de preconceito
Segundo a procuradoria, houve denúncias sobre uma entrevista que abordava a questão de mulheres e a cirurgia no clitóris em um país da África e que comentários do apresentador podem ter manifestado preconceito em relação a hábitos e costumes culturais daquele continente.
As entidades que levaram a denúncia ao MPF acusam o programa de desrespeito a comunidades negras.
A representação está sob os cuidados da procuradora dos direitos do cidadão Márcia Morgado.
O programa foi ao ar no dia 18 de junho de 2007, e trecho da entrevista está no YouTube.
No programa, Jô Soares e o entrevistado Ruy Morais falam sobre costumes de algumas tribos de Angola, com o auxílio de fotos. Eles também comentam sobre penteados tradicionais e vida sexual e compararam alguns com a vagina. O apresentador tece comentários sobre a aparência das mulheres retratadas nas fotos.
A procuradoria não informou qual trecho da entrevista especificamente os denunciantes tomaram como ofensivo.
A assessoria de imprensa do programa informou que não recebeu nenhuma notificação sobre o procedimento do MPF. "

É será que o Gordo vai acaba nos mandando um beijo lá da cela???

quarta-feira, 14 de novembro de 2007